Mas ele nem se parece importar com isso, que até canta com quem lhe grita.
A cena é que o senhor é carne para canhão. Ou se não é, parece.
E, sinceramente, não me inspira confiança. Aquela coisa das equivalências é um nadinha triste para não ser explicada como deve ser. Porque um político é julgado em praça pública, quer se queira quer não. E por isso precisa de provar que fez tudo nos conformes.
Ontem, o senhor foi confrontado com perguntas das bem boas no Clube dos Pensadores. Portou-se ele melhor do que o seu interlocutor, diga-se.
Já hoje, foi perseguido nos corredores do ISCTE. Exageros estalinistas à parte, a verdade é que todas estas manifestações brotam de um sentimento generalizado de roubo, de esforços exagerados e pouco repartidos.
Se o queixume é constante e sobre o mesmo, não deveria o governo ser um nadinha mais cuidadoso com quem o mantém?
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